segunda-feira, 23 de junho de 2008

Resumo 22/06/08

Por Ghaick

Status: Enviado. +200 xp!

Missão cumprida com sucesso! Achamos a segunda chave e ainda saímos com os bolsos cheios do ouro roubado pelos Orcs, mas como tudo tem q terminar em Merda (literalmente)... os Drows no andar de cima começaram uma grande investida contra nosso grupo, e cansados das outras batalhas, vendo que não tínhamos chance contra tantos inimigos decidimos correr em grande desespero para o túnel de fezes de onde viemos, levei uma queda no caminho mas fui ajudado por Niele, felizmente conseguimos escapar da fortaleza sem maiores problemas, então pegamos nossa carroça e seguimos em direção a Nesmé. Um dia e meio depois chegamos ao nosso destino e fomos diretamente falar com o clérigo Wolben sobre os acontecimentos e pedir um banho, Wolben disse que queria mostrar-nos algo importante que estava acontecendo no pântano, a caminho do banho percebemos que as pessoas estavam desviando o caminho de nós, por que será?
Depois de um bom banho, fomos novamente ao encontro de Wolben, ele nos levou ao pântano e de longe nos mostrou uma das coisas mais estranhas que já vi na minha vida, um gigantesco ciclone de nevoa que ia do chão ate onde se podia ver no céu, estranhamente ele não fazia nenhum barulho e não se movia. Wolben nos falou que esse ciclone estava nesse lugar a 2 dias e não se movia. Voltando para o templo fizemos algumas perguntas a Wolben sobre uma suposta bruxa que morava nas redondezas, ele nos falou que já tinha ouvido falar nessa tal bruxa, e que a meio-orc Carmovel era obcecada em caçá-la talvez acreditando que ela guardasse um grande tesouro, então pedimos a ele que nos desse a chave da antiga forja para fazermos uma investigação. Fomos então a direção a forja, entramos e vimos que não havia mais nada de importante lá, todos os equipamentos e itens foram levados talvez para arrecadar fundos para a reconstrução da cidade, eu espero, mas uma porta nos fundos da forja, trancada por um grande cadeado, nos chamou atenção, Niele já equipou seus instrumentos de ladina para destrancar o cadeado, e para a surpresa de todos UMA ARMADILHA! Hahaha, Niele não imaginava que Carmovel fosse inteligente o suficiente para isso, mas ela colocou uma armadilha na tranca do cadeado, fazendo derreter com acido qualquer instrumento de ladino, então eu tive q arrombar a porta com meu machado. As paredes do quarto de Carmovel estavam cheias de anotações sobre as possíveis aparições da bruxa, Dorna anotou tudo e todos voltaram a atenção para um baú de ferro reforçado que estava no chão, dessa vez Niele foi cautelosa e checou para ver se tinha armadilhas, e de fato tinha uma na tampa do baú. Desarmada a armadilha, abrimos o baú e nossos olhos brilharam mais uma vez, mil peças de ouro e um elmo bastante lustroso o qual Dorna já foi botando a mão e... BOOM! Armadilha mais uma vez, argh o quarto dela é pior que qualquer dungeon... Dorna levou os pedaços do baú para não deixar vestígios (“só a parede chamuscada”).
Vontando ao templo, fizemos um grande ato de nobreza doando 200 peças de ouro (que achamos no baú de Carmovel) e virando heróis da vila hehehe. Depois disso fomos descansar.
Partimos então atrás da Bruxa do pântano, mas antes fomos dar uma olhada mais de perto naquele ciclone e ficamos surpresos quando as chaves que carregávamos começaram a brilhar a medida que nos aproximávamos. Niele tentou chegar o mais perto possível para ver se tinha alguma maneira de atravessá-lo, jogou uma pedrinha, mas a pedra sumiu no turbilhão, então ela tentou com um galho, que foi instantaneamente arrancado de sua mão com grande força, foi ai chegamos a conclusão: Não da pra atravessar andando. Puxamos Niele de volta e fomos para o local que as anotações de Carmovel indicavam, quando estávamos indo embora Dorna foi atingida por uma cebola arremessada pelo ciclone...
Então, como diziam as anotações, nos últimos raios de sol dentro do pântano ouvimos um lamento de uma mulher sobre um amor perdido ou algo do tipo, e então vimos a silhueta de um Murloc na nevoa, ele foi se aproximando e vimos que se tratava de uma mulher velha, totalmente curvada, com cabelo de piaçaba, pior que qualquer murloc! Ela veio ate nós e disse : Eu sabia que vocês viriam, eu previ a chegada de vocês! Ela pediu “gentilmente” que a seguíssemos, fomos ate um pedaço de coisa que parecia uma cabana. Adentramos e ela nos falou que sabia o porquê que a gente estava ali, ela ofereceu um chá muito estranho e Myrrah foi a única corajosa que aceitou tomar, ela disse que tinha a terceira chave, mas que só nos entregaria em troca das anotações do mago, ela disse também que nos daria 5 mil peças de ouro se trouxéssemos o amor dela de volta (o mago cego, surdo, doido, perneta, conhecido como o Mortalha, que está aprisionado na fortaleza do aprendiz). Ela disse que a fortaleza do aprendiz ficava no meio do ciclone, nos entregou a chave e então partimos.
Usando o poder das chaves conseguimos adentrar o ciclone sem problemas, então lá dentro vimos um grande abismo que se estendia até as profundezas mais profundas, no meio do abismo um pilar de terra com um pedestal em cima e uma ponte de madeira, mandamos Niele de cobaia pela ponte, amarrada por uma corda ate o pedestal, a ponte parecia segura então fomos todos ate la. O pedestal tinha 3 buracos, então colocamos as 3 chaves nos buracos e giramos para ativa-lo, então o pilar de terra começou a subir, partindo a ponte, e nos levou ate a fortaleza negra do Aprendiz, um grande castelo feito de pedras pretas, Niele foi logo arrombando a porta, adentramos e estava muito escuro mas quando a ultima pessoa passou pela porta ela se fechou rapidamente, e então tochas nas paredes se acenderam e pudemos ver o grande salão em que estávamos, perfeitamente adornado e lustroso, me pergunto se ele já sabe que estamos aqui.

Um comentário:

Anônimo disse...

A silhuerta de um murloc foi a melhor parte! Rachei de rir!

E gente, isso é inédito! Davi escreveu mais de 70 linhas! Acho que não é nem o que ele fala em um mês. XP mais do que merecida, hehe!