segunda-feira, 19 de maio de 2008

Resumo 18/05/08

Por Gaick

Status: Não enviado.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Vídeo

Confiram, neste vídeo, alguns dos nossos momentos no RPG em 2007 e 2008:


http://br.youtube.com/watch?v=WGGMCWoJFiA

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Resumo 01/05/08

por Dorna 'Mão Dourada'

Após derrotar o ogro de quatro braços que Gaick nomeou Goro, fizemos o loot e encontramos uma chave e uma esfera espelhada do tamanho de uma bola de basquete. Essa mesma esfera, de repente, começa a brilhar e a transmitir uma imagem que não identificamos. Dorna cobriu a esfera com uma capa mas, ainda assim, uma voz vinda dela perguntou algo como “Meu servo, você os derrotou?”. Gaick ainda tenta forjar uma resposta, mas logo é desmascarado pela voz que avisa “Vocês derrotaram meu servo, então Nesmé deverá sofrer as conseqüências disso” (ou coisa do gênero). A esfera então, aparentemente, perde a magia e Dorna a espatifa no chão.

Já é tarde da noite quando o grupo sai da caverna dos ogros e resolve acampar numa caverna de urso abandonada próxima à floresta. Durante à noite passam frio e dormem desconfortáveis até o meio da manhã do dia seguinte, quando Talwan chega com a carroça e os cavalos para buscá-los.

Acontece então uma indecisão entre seguir para a Floresta Alta a procura dos orcs mencionados no diário do mago ou voltar para a vila para colher mais informações. Como as diretrizes do diário não eram muito precisas, resolvemos voltar para a vila.

Tudo tranqüilo nos quase dois dias de viagem de volta. No entanto, quando nos aproximamos da vila, vemos uma fumaça no horizonte que, ao chegar mais perto, percebemos se tratar de um grande incêndio que destruíra o vilarejo. Havia cadáveres por toda a parte: pessoas queimadas, mutiladas, degoladas, decepadas e estripadas (palavras do Narrador). O horror era geral.

A única construção que restava erguida era o templo de Tyr, construído em pedra, e foi para lá que nos dirigimos. Ao entrar, encontramos o paladino Graward, o clérigo Walbein e Aldan, meio-elfo antigo conhecido da vila de Queavar que agora trabalha como mensageiro de Lady Alustriel, rainha de Lua Argêntea.

Ao conversar com Walbein, ficamos sabendo do terrível ataque sofrido pela vila na noite anterior. Segundo o clérigo, o lugar foi invadido por vários tipos de criaturas, entre elas elementais do pântano e um suposto “golem do pântano”, responsável pela maior parte da destruição – provavelmente o mesmo que enfrentamos ao retornar da cabana do velho mago. Suspeitas indicam que ele deve ter sido invocado pelo mesmo mago que vimos na companhia de Goro e falou conosco através da esfera mágica.

Ainda sobre o ataque a vila, ficamos sabendo que Waltin e Carmovel foram mortos, embora Corin tenha sobrevivido. O grupo sentiu a perda do gnomo, mas não mostrou lágrimas pela meio-orc.

Por outro lado, quando falamos com Aldan, ficamos sabendo da notícia de que uma imensa quantidade de orcs da Espinha do Mundo, liderados pelo temível rei Obold Muitas Flechas estariam se reunindo para começar uma guerra com Lua Argêntea. O mensageiro e seus guardas foram para Nesmé recrutar soldados e mercenários para a guerra, e obviamente não fomos poupados. Conforme Aldan, deveríamos seguir para oeste e nos apresentar para o General Drungar do Arpel*, para justificar nossa ausência nos exércitos em virtude da missão para com Nesmé.

Viajamos com Talwan até o Forte Negro, ao redor do qual havia se criado um grande acampamento de refugiados e de lá seguimos para Lua Argêntea. Nos portões da cidade, trocamos gritos com os vigias (cujas armaduras brilhavam mais do que todas as nossas juntas), mas conseguimos entrar. Ao vislumbrar o local, quase ouvimos o tilintar das fadas de Walt Disney, de tão encantador que era. Construída por elfos ao redor de uma grande árvore, a cidade era linda e próspera, mesmo em clima de guerra.

Nos dirigimos então ao acampamento do General Drungar para apresentações. Conhecemos então esse jovem (E belo! – pensa Dorna) Anão do Escudo, que nos recebeu com cerveja enquanto contávamos nossa trajetória. Ele, por sua vez, nos agraciou com suas histórias hiperbólicas sobre matar trolls com um arpel e uma corda e nos acomodou nos quartos da guarnição, acompanhando Dorna para saber um pouco mais sobre os grandes feitos dos Anões Dourados...

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* Esse mesmo que você está pensando!

Resumo 05/04/08


(A única partida do mês de abril, diga-se de passagem)

Depois de explicar ao clérigo Walbein os incidentes na busca do velho mago sábio, cego e mudo, resolvemos seguir para a primeira pista dada no diário que encontramos nos arredores do pântano, que indicava uma caverna de ogros a noroeste. Levamos Talwan como guia e ele nos deixou na ‘porta’ do lugar e ficou de nos buscar no dia seguinte na hora em que o sol estivesse mais forte.

Entramos então na caverna, que um dia havia sido uma fortaleza anã. Lá, enfrentamos ogros que mantinham orcs como escravos, encaramos uma sala com lâminas gigantes capazes de partir um humano ao meio, libertamos humanos capturados e, em retribuição, recebemos cura do clérigo (nome) e até negociamos com orcs que também estavam presos oferecendo vingança contra seus algozes, se nos ajudassem.

Na última sala do lugar, nos deparamos com uma criatura monstruosa: um ogro com quatro braços e vários metros de altura. Ao seu lado, uma criatura humanóide que parecia ser um mago desapareceu em chamas instantes depois que chegamos. Nesse espaço, haviam também quatro _______ sustentavam chamas nas cores verde, azul, amarelo e vermelho.

Haviam outros ogros na sala, que foram combatidos com o auxílio dos orcs. A maioria deles morreu em combate. Nos abatemos o grande ogro (boss time!) na força bruta, e só nos últimos instantes da batalha Niele encontra, atrás do trono uma luva capaz de apagar todas as chamas e diminuir o poder (e os braços extras) do inimigo.


“É que eu não sou muito intelige-ente”...