sexta-feira, 4 de julho de 2008

Resumo 29/06/08

Por Niele
+200 xp!

Ao atravessar os grandes portões do castelo o grupo se depara com um palácio incrível, poucas tochas iluminavam o local, contudo o pouco que se via era impressionante.

O lugar mostrava uma grande porta à frente, que parecia pedir um encaixe de duas esferas de cores azul e verde. Ao observar o ambiente, eles também vêem dois corredores, com runas no chão, também nas cores descritas. Porém, antes que pudessem averiguar qualquer parte do lugar, os aventureiros são surpreendidos por gárgulas.

Sem perder tempo os monstros atacam com podem, fincando suas garras e presas nos corpos dos jovens. A batalha não dura muito e logo o grupo vê-se livre das criaturas. Recuperando ainda o fôlego, os jovens percebem uma imagem um tanto desfocada na porta. Era o aprendiz de O Mortalha. Imperativo, vocifera para que os aventureiros deixem o local. Acompanhando sua ordem estava também a proposta de dez mil peças de ouro. Entreolhando-se, o grupo resiste, preferindo lutar com o temível mago, que some do lugar.

Uma breve discussão põe a ladina em frente ao primeiro corredor. Assim que a porta é aberta, os aventureiros são apresentados a uma sala no mínimo interessante.

Da plataforma onde se encontravam, viam ao chão um líquido verde, provavelmente ácido; à frente, espelhos estrategicamente dispostos; no meio, uma grade que emanava uma luz azul e por último, esqueletos magicamente animados preparavam-se para um combate. Percebendo que, para conseguir a esfera teria que decifrar o enigma dos espelhos, o grupo testava combinações nos objetos enquanto ainda travava lutas contra os esqueletos. O nível do ácido na sala começava a subir e a situação a ficar cada vez mais crítica. Com alguns dos inimigos derrotados e outros fugindo por uma magia lançada pela clériga, os aventureiros concentram-se em posicionar corretamente os espelhos.

E conseguem. O laser é lançado continuamente de um objeto para o outro, até atingir um ponto iluminado por tochas. Isso ativa a grade ao chão, que abre mostrando a brilhante esfera azul.

Um corredor já foi... O que os espera no outro?

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Resumo 22/06/08

Por Ghaick

Status: Enviado. +200 xp!

Missão cumprida com sucesso! Achamos a segunda chave e ainda saímos com os bolsos cheios do ouro roubado pelos Orcs, mas como tudo tem q terminar em Merda (literalmente)... os Drows no andar de cima começaram uma grande investida contra nosso grupo, e cansados das outras batalhas, vendo que não tínhamos chance contra tantos inimigos decidimos correr em grande desespero para o túnel de fezes de onde viemos, levei uma queda no caminho mas fui ajudado por Niele, felizmente conseguimos escapar da fortaleza sem maiores problemas, então pegamos nossa carroça e seguimos em direção a Nesmé. Um dia e meio depois chegamos ao nosso destino e fomos diretamente falar com o clérigo Wolben sobre os acontecimentos e pedir um banho, Wolben disse que queria mostrar-nos algo importante que estava acontecendo no pântano, a caminho do banho percebemos que as pessoas estavam desviando o caminho de nós, por que será?
Depois de um bom banho, fomos novamente ao encontro de Wolben, ele nos levou ao pântano e de longe nos mostrou uma das coisas mais estranhas que já vi na minha vida, um gigantesco ciclone de nevoa que ia do chão ate onde se podia ver no céu, estranhamente ele não fazia nenhum barulho e não se movia. Wolben nos falou que esse ciclone estava nesse lugar a 2 dias e não se movia. Voltando para o templo fizemos algumas perguntas a Wolben sobre uma suposta bruxa que morava nas redondezas, ele nos falou que já tinha ouvido falar nessa tal bruxa, e que a meio-orc Carmovel era obcecada em caçá-la talvez acreditando que ela guardasse um grande tesouro, então pedimos a ele que nos desse a chave da antiga forja para fazermos uma investigação. Fomos então a direção a forja, entramos e vimos que não havia mais nada de importante lá, todos os equipamentos e itens foram levados talvez para arrecadar fundos para a reconstrução da cidade, eu espero, mas uma porta nos fundos da forja, trancada por um grande cadeado, nos chamou atenção, Niele já equipou seus instrumentos de ladina para destrancar o cadeado, e para a surpresa de todos UMA ARMADILHA! Hahaha, Niele não imaginava que Carmovel fosse inteligente o suficiente para isso, mas ela colocou uma armadilha na tranca do cadeado, fazendo derreter com acido qualquer instrumento de ladino, então eu tive q arrombar a porta com meu machado. As paredes do quarto de Carmovel estavam cheias de anotações sobre as possíveis aparições da bruxa, Dorna anotou tudo e todos voltaram a atenção para um baú de ferro reforçado que estava no chão, dessa vez Niele foi cautelosa e checou para ver se tinha armadilhas, e de fato tinha uma na tampa do baú. Desarmada a armadilha, abrimos o baú e nossos olhos brilharam mais uma vez, mil peças de ouro e um elmo bastante lustroso o qual Dorna já foi botando a mão e... BOOM! Armadilha mais uma vez, argh o quarto dela é pior que qualquer dungeon... Dorna levou os pedaços do baú para não deixar vestígios (“só a parede chamuscada”).
Vontando ao templo, fizemos um grande ato de nobreza doando 200 peças de ouro (que achamos no baú de Carmovel) e virando heróis da vila hehehe. Depois disso fomos descansar.
Partimos então atrás da Bruxa do pântano, mas antes fomos dar uma olhada mais de perto naquele ciclone e ficamos surpresos quando as chaves que carregávamos começaram a brilhar a medida que nos aproximávamos. Niele tentou chegar o mais perto possível para ver se tinha alguma maneira de atravessá-lo, jogou uma pedrinha, mas a pedra sumiu no turbilhão, então ela tentou com um galho, que foi instantaneamente arrancado de sua mão com grande força, foi ai chegamos a conclusão: Não da pra atravessar andando. Puxamos Niele de volta e fomos para o local que as anotações de Carmovel indicavam, quando estávamos indo embora Dorna foi atingida por uma cebola arremessada pelo ciclone...
Então, como diziam as anotações, nos últimos raios de sol dentro do pântano ouvimos um lamento de uma mulher sobre um amor perdido ou algo do tipo, e então vimos a silhueta de um Murloc na nevoa, ele foi se aproximando e vimos que se tratava de uma mulher velha, totalmente curvada, com cabelo de piaçaba, pior que qualquer murloc! Ela veio ate nós e disse : Eu sabia que vocês viriam, eu previ a chegada de vocês! Ela pediu “gentilmente” que a seguíssemos, fomos ate um pedaço de coisa que parecia uma cabana. Adentramos e ela nos falou que sabia o porquê que a gente estava ali, ela ofereceu um chá muito estranho e Myrrah foi a única corajosa que aceitou tomar, ela disse que tinha a terceira chave, mas que só nos entregaria em troca das anotações do mago, ela disse também que nos daria 5 mil peças de ouro se trouxéssemos o amor dela de volta (o mago cego, surdo, doido, perneta, conhecido como o Mortalha, que está aprisionado na fortaleza do aprendiz). Ela disse que a fortaleza do aprendiz ficava no meio do ciclone, nos entregou a chave e então partimos.
Usando o poder das chaves conseguimos adentrar o ciclone sem problemas, então lá dentro vimos um grande abismo que se estendia até as profundezas mais profundas, no meio do abismo um pilar de terra com um pedestal em cima e uma ponte de madeira, mandamos Niele de cobaia pela ponte, amarrada por uma corda ate o pedestal, a ponte parecia segura então fomos todos ate la. O pedestal tinha 3 buracos, então colocamos as 3 chaves nos buracos e giramos para ativa-lo, então o pilar de terra começou a subir, partindo a ponte, e nos levou ate a fortaleza negra do Aprendiz, um grande castelo feito de pedras pretas, Niele foi logo arrombando a porta, adentramos e estava muito escuro mas quando a ultima pessoa passou pela porta ela se fechou rapidamente, e então tochas nas paredes se acenderam e pudemos ver o grande salão em que estávamos, perfeitamente adornado e lustroso, me pergunto se ele já sabe que estamos aqui.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Atualizações e Notícias


Pessoal, resolvi escrever um post para colocar em escrito algumas idéias. Antes de mais nada vou agradecer a Chris por ter mantido esse blog atualizado quando eu não faço o trabalho (ou seja, na maior parte do tempo), tem sido de muita ajuda.

Nossa campanha está chegando ao fim, apenas mais algumas jogadas e vamos ver que fim tomou o mago e o tomo negro. A data do final vai ser bem próxima da data em que o livro da versão 4.0 de D&D deverá chegar lá na casa de Chris. Fiz o pedido ontem e está programado pra chegar ao redor do dia 23 de Julho, creio que tempo suficiente para terminarmos essa campanha.

O livro saiu por 50 reais, já com frete incluso e traduzido para Reais. Quem quiser contribuir com o preço se manifeste nos comentários para eu saber com quantos eu posso contar na hora da divisão.

O último tópico desse post é sobre a nossa necessidade de mais um jogador para a nova campanha. Provido que ninguém saia, estamos com 5 pessoas, mas eu gosto do número de 6 jogadores, pois se alguém sair não ficamos com poucas pessoas demais para continuar (ex.: May saiu mas deu para continuar). Caso alguém conheça um interessado em jogar D&D, me contate para ver se essa pessoa gostaria de jogar com a gente, e a gente com ela.

Comentem por favor, ou então vou ter que passar todos os inimigos de nível. Também não esqueçam de votar na enquete pegadinha do malandro aí do lado. lol.
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terça-feira, 17 de junho de 2008

Resumo 15/06/08

Por Ilyana

Status: Aguardando ajustes relacionados à ordem dos acontecimentos.

Mirra, Gayk, Niely e Dorna partiram em direção da Fortaleza Orc, onde estava havendo um conflito entre Drols e Orcs, o local estava avariado pelas batalhas, apresentando parte de sua estrutura em chamas. A única forma de acesso, era através de um túnel que pertencia ao sistema de esgoto.

O grupo adentrou ao túnel rastejaram todo o percurso por um ambiente fétido e cheio de excrementos Orcs, que findou numa latrina que permitiu a entrada de todos dentro da Fortaleza. Neste momento, um pequeno tremor foi sentido no ambiente e um enorme verme púrpura aparece e me cuspiu (Ilyana) dentro daquela área. Meus colegas entre olharam-se e não fizeram perguntas desta vez. Tenho tido dificuldade em manter minha vida dupla, graças ao verme púrpura (que me deve alguns favores, excelente meio de transporte!) tenho conseguido estabelecer minhas buscas nesta região e ao mesmo tempo participar da maioria das missões e assim manter este trabalho, além de ajudar meus colegas.

Todos reunidos, então começamos a fazer o reconhecimento do local. Procuramos pelas celas encontramos numa delas um Orc, que parecia bastante desconfiado. Gayk o único a conseguir falar com a criatura descobriu que na fortaleza existia realmente uma sala com tesouros. E que os Drols haviam dominado a fortaleza e que seria difícil chegarmos ao local. Visto que o Orc não oferecia perigo o libertamos. Dorna ainda com os olhos brilhando pela confirmação dos tesouros, resolveu dar mais uma olhada no ambiente e achou um halfin escondido dentro de uma das latrinas. O pequeno ser, bastante assustado disse que não sabia de nada, e ofereceu em troca de sua soltura 100 peças de ouro, Dorna concordou de imediato criando um pequeno conflito de opinião com Mirra que não achava ético. Em meio à discussão resolvi tentar escutar algo atrás da única porta trancada no ambiente, foi quando ouvi alguns seres sussurrando. Neste meio tempo o halfin fugiu, e foi quando avisei que teríamos companhia do outro lado daquela porta.

O grupo se preparou jogando uma das mesas (de tortura) no chão, para utilizar como proteção e Niely foi abrir a porta. Todos estavam preparados, do outro lado nos deparamos com 3 Drols (de 1,80 cm). Fomos então a primeira batalha do dia: flechas, espadas, urso negro (com mais uma excelente performance!), esferas flamejantes, várias investidas inimigas e ferimentos. Algum tempo depois, conseguimos derrotá-los. Um dos Drolls, o mago, tinha uma adaga toda trabalhada e um machado muito bonito, que aparentavam ser itens mágicos. Estas duas armas foram respectivamente para Niely e Gayk. Ao termino deste embate vimos uma escada que pelas indicações do prisioneiro Orc nos daria acesso ao local onde estaria a sala de tesouros.

Chegando ao segundo piso da Fortaleza encontramos um velho, que já tínhamos encontrado numa de nossas viagens, preso numa das celas, o libertamos e ele mais uma vez muito prestativo nos informou que a adaga e o machado eram itens mágicos de grande poder: a adaga tinha a propriedade de machucar mais que arma comum e o machado era especialmente feita para enfrentar gigantes.

Ao indicar a saída ao velho fomos em direção a próxima sala e encontramos mais 3 Drols, e um sendo mago ativou um forte poder, multiplicando sua imagem resultando na presença de 7 Drols no ambiente. A segunda batalha do dia estava para começar. Flechas, espadas, adagas, lobo, magias de Dorna e muito tempo depois (com vários ferimentos) conseguimos derrotá-los.

Finalmente depois de duas batalhas cansativas encontramos a sala de tesouros. Ao abrir a porta, vimos um caminho reto sem obstáculo que levava diretamente a chave (que tanto procuramos), fora a chave a sala estava repleta, cheia de tesouros. Niely e Dorna ficaram com os olhos tilintando de emoção. Alias a emoção foi tanta que Niely, mesmo tendo desarmado algumas armadilhas dentro da sala, num impulso foi pegar a chave diretamente se nenhum cuidado, resultando num choque violento (mas sobreviveu).

Ao final, conseguimos muitas peças de ouro e muitos itens mágicos interessantes, que certamente irão nos ajudar nas próximas batalhas. Agora, nos restava seguirmos para nossa próxima missão em busca do Tomo Negro.

Resumo 01/06/08

Por Myrrah Echols

Status: Aguardando pequenas correções.

Depois de um pequeno atraso, eis aqui no resumo :)

Seguimos viagem rumo a fortaleza Orc, até metade do caminho fomos acompanhados pelo General Drungar e uma parte de seu exercíto, ao nos despedirmos Dorna e Drungar tiveram uma leve conversa, onde por mais que eu tenha tentado escutar não consegui, deve ser algo relacionado aquela noite ‘misteriosa’ entre os dois.
Mas... o dever nos chama e seguimos nosso caminho, ao chegarmos perto da fortaleza percebemos que algo fora do comum estava acontecendo, o nosso destino já estava sendo invadido, e pelo o que pudemos perceber de inicio os Orcs estavam perdendo, shit só porque Drungar disse que eles eram fraquinhos, agora lutaremos com algo mais forte, logo agora que Ilyana foi novamente passear com o verme púrpura. Enfim, ficamos de longe observando a luta que acontecia entre orcs e elfos??? Nos afastamos mais um pouco, subi em uma árvore para ver melhor, e para espanto a fortaleza foi tomada por... por... por... DRAWS!!!!! Isso mesmo, drowns e pequenos diabretes, que pareciam ter sido invocados por eles, todos lutando contra os orcs que acabaram perdendo, as coisas se acalmaram um pouco, ficamos em dúvida se deviríamos aproveitar que eles não estavam em plena forma já que tinham acabado de guerriar ou se aproveitaríamos para invadir a fortaleza pelo dia, já que durante esse período eles têm algumas desvantagens, optamos por aproveitar o momento, e seguimos com a intenção de adentrar a fortaleza, porém tinham três sentinelas de alerta, vigiando a frente da fortaleza, que na frente passava um pequeno rio, seguimos o rio pra ver se encontraríamos alguma brecha para adentrar o local, até que Gaik percebeu que de uma parte do rio estava saindo bolhinhas, o que não era uma coisa muito normal, fui ver o que se tratava, argh, merda, se tratava de um possível esgoto da fortaleza, e foi por ai mesmo que adentramos a fortaleza, eu e Gaik acabamos por avisar a todos que estávamos por ali, pois é né, furtividade não é o nosso forte, depois de passar por um túnel de merda, estávamos fedendo, bem não era bem isso que ia dizer, saímos numa sala que parecia ser a prisão da fortaleza, saímos diretamente numa cela, Dorna e Gaik tiveram que se recompor rápido, pois já estavam vindo draws ao nosso encontro, e tivemos o nosso primeiro confronto com os drowns, num corredor apertado, onde Niele num ato heróico subiu nas grades e de cima ficou lutando de besta contra os drows, não foi uma luta fácil, mas conseguimos, posso dizer que foi bonito, me senti um pouco inútil mas posso admitir que tive orgulho dos meus companheiros de batalha... agora eu fico me perguntando, porque Ilyana foge com o verme púrpura???

Resumo 18/05/08 - Conversa com Lady Alustriel


Acordamos nos alojamentos do exército de Lua Argêntea e, guiados pelo general Drungar, cavalgamos (meio cambaleantes) em direção ao Castelo de Lua Argêntea, que fica localizado em meio à grande árvore antiga da cidade. O castelo é também rodeado por um lago onde se encontra “A Ponte da Lua”, uma ponte mágica que se forma quando se caminha sobre ela. Encantamentos à parte, tínhamos uma audiência com a Alta Senhora de Lua Argêntea, Lady Alustriel, que nos esperava serena, na varanda de sua sala.

Ao contarmos os acontecimentos vividos por nosso grupo até então, Alustriel se mostrou pensativa e nos exibiu um mapa antigo das Fronteiras Prateadas do lugar onde hoje são os Pântanos Eternos. Disse ela que:

A pequena cidade que vocês conheceram como Nesmé foi nomeada em homenagem a um antigo reino que há 100 anos prosperava nesta área. Esse reino era governado por uma Irmandade de Magos, semelhante à que hoje temos com os Magos da Torre de Luskan, chamada de “A Mortalha”. Essa ordem se dedicava a pesquisar a Alta Magia Élfica, que hoje é proibida por Mistra, Deusa da Magia.

O reino de Nesmé cresceu e então começaram a surgir algumas divergências entre os magos governantes. Alguns mais gananciosos queriam guerrear para expandir o território conquistando outros reinos, e outros acreditavam que deveriam apenas continuar as pesquisas, sem necessidade de guerras. Graças a esses conflitos internos, uma guerra civil explodiu no reino e o uso indiscriminado da Alta Magia Élfica causou uma grande devastação que destruiu a região, a transformando nos Pântanos Eternos.

Nessa catástrofe, no entanto, um membro da Ordem sobreviveu. Ele ficou então responsável por guardar O Tomo Negro – um compêndio dos segredos da Ordem da Mortalha – para se um dia as raças livres viessem a precisar dele. E, como punição de Mistra, foi condenado a vagar pela face de Toril cego e mudo, de modo que não fizesse aprendizes.

Deduzimos então, que este mago é o tal velho cego e mudo que, escrevendo com magia arcana, teria conseguido treinar um aprendiz. No entanto, pelo seu diário, concluímos que este aprendiz deve tê-lo traído, roubando O Tomo Negro e saindo em busca de poder.

Por fim, Lady Alustriel também compartilhou sua desconfiança de que a descida da horda de Orcs da Espinha do Mundo mais cedo que o previsto possa estar relacionada a esses eventos. A Alta Senhora designou que seu aprendiz, Sangorn, nos fornecesse suprimentos e dinheiro para que pudéssemos continuar nossa missão, seguindo em direção ao segundo lugar mencionado pelo mago em seu diário: uma fortaleza orc.

Compramos equipamentos e poções e, ao voltar para o acampamento, General Drungar avisou que acompanharíamos uma parcela do exército que marchava para lutar contra os orcs de Obold Muitas Flechas. Nos separaríamos na metade do caminho para seguir nosso rumo em direção ao segundo fragmento da chave do Tomo Negro.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Resumo 18/05/08

Por Gaick

Status: Não enviado.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Vídeo

Confiram, neste vídeo, alguns dos nossos momentos no RPG em 2007 e 2008:


http://br.youtube.com/watch?v=WGGMCWoJFiA

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Resumo 01/05/08

por Dorna 'Mão Dourada'

Após derrotar o ogro de quatro braços que Gaick nomeou Goro, fizemos o loot e encontramos uma chave e uma esfera espelhada do tamanho de uma bola de basquete. Essa mesma esfera, de repente, começa a brilhar e a transmitir uma imagem que não identificamos. Dorna cobriu a esfera com uma capa mas, ainda assim, uma voz vinda dela perguntou algo como “Meu servo, você os derrotou?”. Gaick ainda tenta forjar uma resposta, mas logo é desmascarado pela voz que avisa “Vocês derrotaram meu servo, então Nesmé deverá sofrer as conseqüências disso” (ou coisa do gênero). A esfera então, aparentemente, perde a magia e Dorna a espatifa no chão.

Já é tarde da noite quando o grupo sai da caverna dos ogros e resolve acampar numa caverna de urso abandonada próxima à floresta. Durante à noite passam frio e dormem desconfortáveis até o meio da manhã do dia seguinte, quando Talwan chega com a carroça e os cavalos para buscá-los.

Acontece então uma indecisão entre seguir para a Floresta Alta a procura dos orcs mencionados no diário do mago ou voltar para a vila para colher mais informações. Como as diretrizes do diário não eram muito precisas, resolvemos voltar para a vila.

Tudo tranqüilo nos quase dois dias de viagem de volta. No entanto, quando nos aproximamos da vila, vemos uma fumaça no horizonte que, ao chegar mais perto, percebemos se tratar de um grande incêndio que destruíra o vilarejo. Havia cadáveres por toda a parte: pessoas queimadas, mutiladas, degoladas, decepadas e estripadas (palavras do Narrador). O horror era geral.

A única construção que restava erguida era o templo de Tyr, construído em pedra, e foi para lá que nos dirigimos. Ao entrar, encontramos o paladino Graward, o clérigo Walbein e Aldan, meio-elfo antigo conhecido da vila de Queavar que agora trabalha como mensageiro de Lady Alustriel, rainha de Lua Argêntea.

Ao conversar com Walbein, ficamos sabendo do terrível ataque sofrido pela vila na noite anterior. Segundo o clérigo, o lugar foi invadido por vários tipos de criaturas, entre elas elementais do pântano e um suposto “golem do pântano”, responsável pela maior parte da destruição – provavelmente o mesmo que enfrentamos ao retornar da cabana do velho mago. Suspeitas indicam que ele deve ter sido invocado pelo mesmo mago que vimos na companhia de Goro e falou conosco através da esfera mágica.

Ainda sobre o ataque a vila, ficamos sabendo que Waltin e Carmovel foram mortos, embora Corin tenha sobrevivido. O grupo sentiu a perda do gnomo, mas não mostrou lágrimas pela meio-orc.

Por outro lado, quando falamos com Aldan, ficamos sabendo da notícia de que uma imensa quantidade de orcs da Espinha do Mundo, liderados pelo temível rei Obold Muitas Flechas estariam se reunindo para começar uma guerra com Lua Argêntea. O mensageiro e seus guardas foram para Nesmé recrutar soldados e mercenários para a guerra, e obviamente não fomos poupados. Conforme Aldan, deveríamos seguir para oeste e nos apresentar para o General Drungar do Arpel*, para justificar nossa ausência nos exércitos em virtude da missão para com Nesmé.

Viajamos com Talwan até o Forte Negro, ao redor do qual havia se criado um grande acampamento de refugiados e de lá seguimos para Lua Argêntea. Nos portões da cidade, trocamos gritos com os vigias (cujas armaduras brilhavam mais do que todas as nossas juntas), mas conseguimos entrar. Ao vislumbrar o local, quase ouvimos o tilintar das fadas de Walt Disney, de tão encantador que era. Construída por elfos ao redor de uma grande árvore, a cidade era linda e próspera, mesmo em clima de guerra.

Nos dirigimos então ao acampamento do General Drungar para apresentações. Conhecemos então esse jovem (E belo! – pensa Dorna) Anão do Escudo, que nos recebeu com cerveja enquanto contávamos nossa trajetória. Ele, por sua vez, nos agraciou com suas histórias hiperbólicas sobre matar trolls com um arpel e uma corda e nos acomodou nos quartos da guarnição, acompanhando Dorna para saber um pouco mais sobre os grandes feitos dos Anões Dourados...

_______________
* Esse mesmo que você está pensando!

Resumo 05/04/08


(A única partida do mês de abril, diga-se de passagem)

Depois de explicar ao clérigo Walbein os incidentes na busca do velho mago sábio, cego e mudo, resolvemos seguir para a primeira pista dada no diário que encontramos nos arredores do pântano, que indicava uma caverna de ogros a noroeste. Levamos Talwan como guia e ele nos deixou na ‘porta’ do lugar e ficou de nos buscar no dia seguinte na hora em que o sol estivesse mais forte.

Entramos então na caverna, que um dia havia sido uma fortaleza anã. Lá, enfrentamos ogros que mantinham orcs como escravos, encaramos uma sala com lâminas gigantes capazes de partir um humano ao meio, libertamos humanos capturados e, em retribuição, recebemos cura do clérigo (nome) e até negociamos com orcs que também estavam presos oferecendo vingança contra seus algozes, se nos ajudassem.

Na última sala do lugar, nos deparamos com uma criatura monstruosa: um ogro com quatro braços e vários metros de altura. Ao seu lado, uma criatura humanóide que parecia ser um mago desapareceu em chamas instantes depois que chegamos. Nesse espaço, haviam também quatro _______ sustentavam chamas nas cores verde, azul, amarelo e vermelho.

Haviam outros ogros na sala, que foram combatidos com o auxílio dos orcs. A maioria deles morreu em combate. Nos abatemos o grande ogro (boss time!) na força bruta, e só nos últimos instantes da batalha Niele encontra, atrás do trono uma luva capaz de apagar todas as chamas e diminuir o poder (e os braços extras) do inimigo.


“É que eu não sou muito intelige-ente”...

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Partida extracurricular

Para evitar que essa campanha de D&D siga a mesma linha de Vampiro (com jogadas extremamente esporádicas), vamos opinar aqui sobre aproveitar feriados ou dias de folga e agendarmos alguma partida.

Essa semana Sílvio e Rafa estão disponíveis quase todos os dias à noite (horário que Ingrid e Davi não têm trabalho). Além disso, quinta-feira é feriado nacional (Dia do Trabalhador). Caso não haja expediente nessa data (o que é bastante provável), haveria alguma chance de jogarmos à tarde (14h30)? E, caso haja expediente, o que acham de marcarmos uma partida à noite (18h30)?

Respondam nos comentários!

- Sugestão de Dorna

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O Diário do Mago

Eis o que tinha escrito no diário que encontramos na suposta casa do mago cego e mudo (mas não surdo!) no meio do pântano. Postem teorias e/ou conclusões nos comentários.

Contracapa:

Para aqueles que acharem esse diário e procurarem por palavras de verdade, devem saber:

A verdade se esconde em um véu de escuridão. Apenas a luz quente da inteligência e da ação, embebida na tranqüilidade e fluidez da sabedoria pode ser capaz de levantar o véu, revelando o que tu procuras.

Página 1:

Traído! Traído por meu próprio sangue! Depois de tantos anos à procura do tomo, sou traído por quem eu mais estimava! O gatuno levou até mesmo minha mais querida criação... Agora não vejo nenhuma outra opção, terei de destruir o objeto que mais prezo em minha vida. Não será uma tarefa fácil para ossos tão velhos. Devo começar os preparativos...

Página 2:

O pequeno traidor se provou mais astuto do que previ. Ele resolveu se esconder em sua toca enquanto desvenda os mistérios do tomo. Preciso começar a busca dos objetos de poder que deverão abrir caminho para a fortaleza que uma vez foi minha, e agora pertence a meu novo inimigo... Meu nêmesis.

De acordo com minhas últimas predições os ogros guardam o primeiro fragmento nas montanhas e cavernas ao noroeste, cultuando-o como objeto divino. Os orcs da floresta ao norte guardam o segundo em seus tesouros, junto com o produto de seus saques. E finalmente ao sudeste uma bruxa que perdeu a sanidade guarda o último pedaço, em sua moradia no pântano.

Devo analisar as fraquezas de cada um cuidadosamente... O tempo está contra mim, ele já começou suas investidas contra o povo, testando seu novo poder.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Resumo 30/03/08

por Niele

Após mais uma noite na taverna do Orc Massacrado – e um estranhíssimo desaparecimento de Iliana – o grupo dirigiu-se ao Templo da cidade a fim de realizar algumas experiências com o diário encontrado. Chegando lá, foram recebidos por Walbein, um tanto quanto confuso pela afobação do grupo. Decifrando um enigma encontrado no diário, os aventureiros queimam o objeto, para em seguida colocá-lo na água sagrada do Templo. Feito isso, outras pistas aparecem, mais precisamente coordenadas...que o grupo resolve seguir.

Walbein, intrigado pelos cochichos e deliberações do nada silencioso grupo, questiona se a sua ajuda seria necessária...os aventureiros entreolham-se e contam parte do problema. O solícito clérigo se dispõe a arranjar um guia, um precioso auxílio na jornada rumo às montanhas e cavernas ao noroeste – segundo o diário encontrado.

O que os aguarda? Orcs, Ogros...talvez um Dragão*...embora descartem essa possibilidade. Talvez por medo. Talvez.

O guia? Talwan.

Surpreendente? Nem tanto, considerando a escassez de...população na cidade.

Antes, porém, a pequena unidade enviada pelos Lâminas Negras se prepara. Alguns virotes, flechas e iogurtes depois, o grupo parte. Incrivelmente a viagem segue tranqüila...até que chegam ao destino traçado. Hora de colocar o treinamento à prova, mais uma vez*.

Talwan despede-se e os aventureiros entram na caverna. A ladina propõe-se a verificar furtivamente o caminho e vê dois ogros chicoteando alguns orcs, fazendo-os trabalhar quebrando pedras. Atacando de surpresa, o grupo consegue eliminar o empecilho sem grandes problemas*. Já na próxima sala, os aventureiros tiveram de lidar com lâminas, lanças e mais orcs. Felizmente, conseguiram atravessar a sala...resta saber o que os espera na próxima...

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*Hahaha, nível 3!!

*porque somos (cof), valentes.

*(cof²).

quarta-feira, 19 de março de 2008

R.I.P. Gary Gygax

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No dia 4 de março morreu Gary Gygax, o co-criador do primeiro Dungeons & Dragons, tido como o "pai" do RPG. Ele criou na década de 70 a primeira edição de D&D junto com Dave Arneson, e mais tarde foi um dos fundadores da já falecida editora TSR, que publicou os livros de Advanced Dungeons & Dragons e financiou muito coisa ligada ao RPG, como o desenho Caverna do Dragão, até que passou por problemas financeiros e vendeu os direitos a nossa conhecida Wizards of The Coast.

Houveram inúmeras homenagens a ele em diversos sites, mas nenhum site de RPG ou de jogos eletrônicos deixou de publicar alguma coisa exaltando-o pela influência que o RPG teve em todos os jogos e meios de entreterimento.

Ele morreu em casa devido a complicações do coração, um problema que ele já vinha tendo há algum tempo.
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terça-feira, 18 de março de 2008

Resumo 02/03/08

por Gaick

Status: Não enviado. O resumo será feito pelo narrador.

Resumo 24/02/08

por Dorna 'Mão Dourada'
+150 xp

Acordamos na casa de Talwan e depois do café-da-manhã seguimos para a vila de Nesmé com o objetivo de encontrar o mago cego e mudo que escrevia no ar com magia arcana e – eventualmente – de tentar resolver também o problema da vila, que vinha sofrendo ataques de animais enlouquecidos e de uma determinada criatura de 2.30m visto por Myrrah no dia anterior (denominado pelos habitantes como “o Monstro do Pântano”), para ganhar alguma gorda recompensa.

Lá em Nesmé, conhecemos o meio-elfo Korin, primo de Talwan que, atualmente, administra o racionamento de comida para a vila. Ele nos enviou para a sua Taverna do Orc Massacrado, onde conhecemos o bar-gnome Waltin, com quem negociamos nossa estadia.

A vila estava pouco movimentada, o comércio estava fraco e não havia ninguém na taverna além de nós e o egocêntrico paladino Graward, que chegara logo depois, também se propondo a salvar a vila dos estranhos ataques e receber a recompensa de 2.000 p.o. que estava sendo oferecida até então, caso Nesmé não sofresse nenhum ataque em 5 dias. Vale salientar que a maioria dos ataques aconteciam à noite.

Procurando ainda informações sobre o velho mago e tentando descobrir mais alguma coisa sobre os ataques, conhecemos a Forja do Gnomo Esmagado (qualquer semelhança com o nome da taverna não é mera coincidência) e a “simpática” ferreira meio-orc Carmovel, que é “doce, tranqüila e delicada”. Visitamos também o templo do lugar, dedicado ao deus Tyr e lá conhecemos o clérigo Walbein. Aos fundos do templo vive Belster, escriba nominado pelo lorde para entregar a recompensa aos heróis que salvarem a vila (a propósito, o próprio lorde abandonou a vila e foi buscar refúgio em Lua Argêntea – o que já nos fornece um panorama da situação crítica do lugar). Falamos com Belster e registramos nossos nomes para a missão. Segundo ele, nenhum dos alistados até agora voltou vivo (mas nós vamos, não é pessoal?!?!)

Por fim, todas as informações recolhidas na vila informaram que o velho mago que estávamos procurando costumava viver num casebre no pântano, onde pairava uma névoa amarelada que surgiu, coincidentemente, na época em que começaram os ataques. Resolvemos, portanto, visitar o pântano de acordo com as coordenadas dadas por Walbein, para encontrar o casebre do mago. A medida que avançávamos, a névoa nos trazia um senso de perigo que incomodava e, quando finalmente nos aproximamos da antiga casa, fomos atacados por quatro elementais do pântano. Lutamos contra eles e, depois de algumas dificuldades (triviais já), finalmente conseguimos entrar no casebre. No entanto, não encontramos nada lá além de um diário, que dizia...

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Resumo 17/02/08

Nesta última jogada começou nossa nova campanha. Ao ter sucesso em livrar a vila de Quaervarr da praga de Havros, o grupo ficou famoso até certo ponto dentro da organização dos Lâminas Negras. Novos trabalhos vieram e uma amizade se solidificou entre os membros do grupo, agora sem a maga e a feiticeira, mas com a ajuda da clériga Dorna.

Na volta de uma missão de simples salvamento, o grupo é abordado na Vila da Pedra Única por um velho andarilho. Ele identifica a espada que Gaíck arrancou do corpo de Kernon (antigo guarda da vila de Quaervarr) como algo mais poderoso do que aparenta. O andarilho sugere que o grupo se dirija para Nesmé, uma vila na borda dos pântanos eternos. Lá eles poderiam encontrar um velho sábio, cego e mudo, que escreve com magia arcana. Este homem poderia apontar o caminho para a libertação do verdadeiro poder da espada.

O grupo então resolveu voltar para o Forte Negro, a fim de se abastecer para a viajem rumo a Nesmé. Foram comprados dois cavalos e uma carroça, mas na hora da saída um fazendeiro chamado Talwan pediu para que o grupo o escoltasse até sua casa, a apenas 5km de Nesmé. Em troca do favor ele iria avisar dos perigos do lugar e oferecer comida e abrigo em sua casa por um dia.

O grupo então partiu para Nesmé, com uma carroça de suprimentos. Talwan contou no caminho sobre os estranhos eventos que estavam cercando a velha cidade na beira do pântano. Muitos animais deformados estavam atacando o povo da vila e das fazendas nos arredores. Esses animais não eram normais, e só restava um mero reflexo do que eles um dia foram. Fora esse perigo, o povo falava de monstros no pântano, que levavam todos aqueles que tentassem andar por suas águas lamacentas.

Ao chegar na fazenda de Talwan o grupo se viu cercado por lobos atrozes que atacaram depois de uma ordem em língua desconhecida. O grupo teve sucesso em derrotar os lobos e afugentou o aparente dono dos animais, que largou uma sacola no chão e correu após ver seus lacaios derrotados. Myrrah tentou correr atrás do fugitivo, mas desistiu ao perceber que se tratava de um ser de 2m e 30cm de altura, com grossos braços e pernas, coberto por uma capa tosca de cor preta. Ao abrir a sacola o grupo achou três cabeças humanas, duas de homem e uma de mulher, junto com pertences que possivelmente pertenciam a eles.

Talwan e sua mulher agradeceram o grupo por terem salvo sua fazenda, e deixaram implícito que a vila precisava de pessoas como eles. Após uma refeição quente todos foram dormir, para no dia seguinte seguir caminho para Nesmé, onde um meio-elfo lhes daria estadia e cuidados com os cavalos por um preço justo. Uma barganha proporcionada pela amizade de Talwan.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Resumo 10/02/08

Domingo passado nos encontramos para revisar regras do jogo, passar os antigos personagens para o nível 3 e fazer novas fichas para os que quiseram trocar de char. Tivemos uma batalha simulada para refrescar a memória e até que apanhamos um bocado para 4 orcs nível 2 (éramos 4 nível 3), mas ninguém morreu - o que já mostra os bons augúrios que seguirão essa campanha.

Próximo domingo, dia 17/02/08, começaremos oficialmente O Tomo Negro. Já é tempo de mandar o resumo do seu personagem para o e-mail de Sílvio (todos devem ter o endereço) e Luana ir providenciando as boas e velhas ilustrações XD.

Imagem e post por Chris.