terça-feira, 13 de maio de 2008
Vídeo
http://br.youtube.com/watch?v=WGGMCWoJFiA
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Resumo 01/05/08
Após derrotar o ogro de quatro braços que Gaick nomeou Goro, fizemos o loot e encontramos uma chave e uma esfera espelhada do tamanho de uma bola de basquete. Essa mesma esfera, de repente, começa a brilhar e a transmitir uma imagem que não identificamos. Dorna cobriu a esfera com uma capa mas, ainda assim, uma voz vinda dela perguntou algo como “Meu servo, você os derrotou?”. Gaick ainda tenta forjar uma resposta, mas logo é desmascarado pela voz que avisa “Vocês derrotaram meu servo, então Nesmé deverá sofrer as conseqüências disso” (ou coisa do gênero). A esfera então, aparentemente, perde a magia e Dorna a espatifa no chão.
Já é tarde da noite quando o grupo sai da caverna dos ogros e resolve acampar numa caverna de urso abandonada próxima à floresta. Durante à noite passam frio e dormem desconfortáveis até o meio da manhã do dia seguinte, quando Talwan chega com a carroça e os cavalos para buscá-los.
Acontece então uma indecisão entre seguir para a Floresta Alta a procura dos orcs mencionados no diário do mago ou voltar para a vila para colher mais informações. Como as diretrizes do diário não eram muito precisas, resolvemos voltar para a vila.
Tudo tranqüilo nos quase dois dias de viagem de volta. No entanto, quando nos aproximamos da vila, vemos uma fumaça no horizonte que, ao chegar mais perto, percebemos se tratar de um grande incêndio que destruíra o vilarejo. Havia cadáveres por toda a parte: pessoas queimadas, mutiladas, degoladas, decepadas e estripadas (palavras do Narrador). O horror era geral.
A única construção que restava erguida era o templo de Tyr, construído em pedra, e foi para lá que nos dirigimos. Ao entrar, encontramos o paladino Graward, o clérigo Walbein e Aldan, meio-elfo antigo conhecido da vila de Queavar que agora trabalha como mensageiro de Lady Alustriel, rainha de Lua Argêntea.
Ao conversar com Walbein, ficamos sabendo do terrível ataque sofrido pela vila na noite anterior. Segundo o clérigo, o lugar foi invadido por vários tipos de criaturas, entre elas elementais do pântano e um suposto “golem do pântano”, responsável pela maior parte da destruição – provavelmente o mesmo que enfrentamos ao retornar da cabana do velho mago. Suspeitas indicam que ele deve ter sido invocado pelo mesmo mago que vimos na companhia de Goro e falou conosco através da esfera mágica.
Ainda sobre o ataque a vila, ficamos sabendo que Waltin e Carmovel foram mortos, embora Corin tenha sobrevivido. O grupo sentiu a perda do gnomo, mas não mostrou lágrimas pela meio-orc.
Por outro lado, quando falamos com Aldan, ficamos sabendo da notícia de que uma imensa quantidade de orcs da Espinha do Mundo, liderados pelo temível rei Obold Muitas Flechas estariam se reunindo para começar uma guerra com Lua Argêntea. O mensageiro e seus guardas foram para Nesmé recrutar soldados e mercenários para a guerra, e obviamente não fomos poupados. Conforme Aldan, deveríamos seguir para oeste e nos apresentar para o General Drungar do Arpel*, para justificar nossa ausência nos exércitos em virtude da missão para com Nesmé.
Viajamos com Talwan até o Forte Negro, ao redor do qual havia se criado um grande acampamento de refugiados e de lá seguimos para Lua Argêntea. Nos portões da cidade, trocamos gritos com os vigias (cujas armaduras brilhavam mais do que todas as nossas juntas), mas conseguimos entrar. Ao vislumbrar o local, quase ouvimos o tilintar das fadas de Walt Disney, de tão encantador que era. Construída por elfos ao redor de uma grande árvore, a cidade era linda e próspera, mesmo em clima de guerra.
Nos dirigimos então ao acampamento do General Drungar para apresentações. Conhecemos então esse jovem (E belo! – pensa Dorna) Anão do Escudo, que nos recebeu com cerveja enquanto contávamos nossa trajetória. Ele, por sua vez, nos agraciou com suas histórias hiperbólicas sobre matar trolls com um arpel e uma corda e nos acomodou nos quartos da guarnição, acompanhando Dorna para saber um pouco mais sobre os grandes feitos dos Anões Dourados...
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* Esse mesmo que você está pensando!
Resumo 05/04/08
(A única partida do mês de abril, diga-se de passagem)
Depois de explicar ao clérigo Walbein os incidentes na busca do velho mago sábio, cego e mudo, resolvemos seguir para a primeira pista dada no diário que encontramos nos arredores do pântano, que indicava uma caverna de ogros a noroeste. Levamos Talwan como guia e ele nos deixou na ‘porta’ do lugar e ficou de nos buscar no dia seguinte na hora em que o sol estivesse mais forte.
Entramos então na caverna, que um dia havia sido uma fortaleza anã. Lá, enfrentamos ogros que mantinham orcs como escravos, encaramos uma sala com lâminas gigantes capazes de partir um humano ao meio, libertamos humanos capturados e, em retribuição, recebemos cura do clérigo (nome) e até negociamos com orcs que também estavam presos oferecendo vingança contra seus algozes, se nos ajudassem.
Na última sala do lugar, nos deparamos com uma criatura monstruosa: um ogro com quatro braços e vários metros de altura. Ao seu lado, uma criatura humanóide que parecia ser um mago desapareceu em chamas instantes depois que chegamos. Nesse espaço, haviam também quatro _______ sustentavam chamas nas cores verde, azul, amarelo e vermelho.
Haviam outros ogros na sala, que foram combatidos com o auxílio dos orcs. A maioria deles morreu
“É que eu não sou muito intelige-ente”...
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Partida extracurricular
Essa semana Sílvio e Rafa estão disponíveis quase todos os dias à noite (horário que Ingrid e Davi não têm trabalho). Além disso, quinta-feira é feriado nacional (Dia do Trabalhador). Caso não haja expediente nessa data (o que é bastante provável), haveria alguma chance de jogarmos à tarde (14h30)? E, caso haja expediente, o que acham de marcarmos uma partida à noite (18h30)?
Respondam nos comentários!
- Sugestão de Dorna
sexta-feira, 4 de abril de 2008
O Diário do Mago
Eis o que tinha escrito no diário que encontramos na suposta casa do mago cego e mudo (mas não surdo!) no meio do pântano. Postem teorias e/ou conclusões nos comentários.
Contracapa:
Para aqueles que acharem esse diário e procurarem por palavras de verdade, devem saber:
A verdade se esconde em um véu de escuridão. Apenas a luz quente da inteligência e da ação, embebida na tranqüilidade e fluidez da sabedoria pode ser capaz de levantar o véu, revelando o que tu procuras.
Página 1:
Traído! Traído por meu próprio sangue! Depois de tantos anos à procura do tomo, sou traído por quem eu mais estimava! O gatuno levou até mesmo minha mais querida criação... Agora não vejo nenhuma outra opção, terei de destruir o objeto que mais prezo em minha vida. Não será uma tarefa fácil para ossos tão velhos. Devo começar os preparativos...
Página 2:
O pequeno traidor se provou mais astuto do que previ. Ele resolveu se esconder em sua toca enquanto desvenda os mistérios do tomo. Preciso começar a busca dos objetos de poder que deverão abrir caminho para a fortaleza que uma vez foi minha, e agora pertence a meu novo inimigo... Meu nêmesis.
De acordo com minhas últimas predições os ogros guardam o primeiro fragmento nas montanhas e cavernas ao noroeste, cultuando-o como objeto divino. Os orcs da floresta ao norte guardam o segundo em seus tesouros, junto com o produto de seus saques. E finalmente ao sudeste uma bruxa que perdeu a sanidade guarda o último pedaço, em sua moradia no pântano.
Devo analisar as fraquezas de cada um cuidadosamente... O tempo está contra mim, ele já começou suas investidas contra o povo, testando seu novo poder.
terça-feira, 1 de abril de 2008
Resumo 30/03/08
Após mais uma noite na taverna do Orc Massacrado – e um estranhíssimo desaparecimento de Iliana – o grupo dirigiu-se ao Templo da cidade a fim de realizar algumas experiências com o diário encontrado. Chegando lá, foram recebidos por Walbein, um tanto quanto confuso pela afobação do grupo. Decifrando um enigma encontrado no diário, os aventureiros queimam o objeto, para em seguida colocá-lo na água sagrada do Templo. Feito isso, outras pistas aparecem, mais precisamente coordenadas...que o grupo resolve seguir.
Walbein, intrigado pelos cochichos e deliberações do nada silencioso grupo, questiona se a sua ajuda seria necessária...os aventureiros entreolham-se e contam parte do problema. O solícito clérigo se dispõe a arranjar um guia, um precioso auxílio na jornada rumo às montanhas e cavernas ao noroeste – segundo o diário encontrado.
O que os aguarda? Orcs, Ogros...talvez um Dragão*...embora descartem essa possibilidade. Talvez por medo. Talvez.
O guia? Talwan.
Surpreendente? Nem tanto, considerando a escassez de...população na cidade.
Antes, porém, a pequena unidade enviada pelos Lâminas Negras se prepara. Alguns virotes, flechas e iogurtes depois, o grupo parte. Incrivelmente a viagem segue tranqüila...até que chegam ao destino traçado. Hora de colocar o treinamento à prova, mais uma vez*.
Talwan despede-se e os aventureiros entram na caverna. A ladina propõe-se a verificar furtivamente o caminho e vê dois ogros chicoteando alguns orcs, fazendo-os trabalhar quebrando pedras. Atacando de surpresa, o grupo consegue eliminar o empecilho sem grandes problemas*. Já na próxima sala, os aventureiros tiveram de lidar com lâminas, lanças e mais orcs. Felizmente, conseguiram atravessar a sala...resta saber o que os espera na próxima...
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*Hahaha, nível 3!!
*porque somos (cof), valentes.
quarta-feira, 19 de março de 2008
R.I.P. Gary Gygax
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No dia 4 de março morreu Gary Gygax, o co-criador do primeiro Dungeons & Dragons, tido como o "pai" do RPG. Ele criou na década de 70 a primeira edição de D&D junto com Dave Arneson, e mais tarde foi um dos fundadores da já falecida editora TSR, que publicou os livros de Advanced Dungeons & Dragons e financiou muito coisa ligada ao RPG, como o desenho Caverna do Dragão, até que passou por problemas financeiros e vendeu os direitos a nossa conhecida Wizards of The Coast.
Houveram inúmeras homenagens a ele em diversos sites, mas nenhum site de RPG ou de jogos eletrônicos deixou de publicar alguma coisa exaltando-o pela influência que o RPG teve em todos os jogos e meios de entreterimento.
Ele morreu em casa devido a complicações do coração, um problema que ele já vinha tendo há algum tempo.
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